Eu escrevo, sim
Escrevo para encher as horas vazias.
Escrevo para me livrar dos meus pensamentos.
Escrevo para exorcizar a solidão.
Escrevo para dar ideias ao mundo de que sou mais iluminado.
Esrevo...
Escrevo, muitas vezes, sem saber aquilo que escrevo. Sem saber aquilo que quero escrever.
Escrevo para gritar de revolta ou chorar de tristeza.
Escrevo para mentir.
Escrevo para "falar" as verdades.
Escrevo para deixar sair tudo aquilo que sinto ter que deixar sair. Aquela ideia de me livrar dos meus pensamentos? É para isso que escrevo.
E nem sempre faço alarido sobre os meus escritos. Nem sempre deixo saber que há algo de novo para se ler. Nem sempre publico nos locais habituais, mas sim, escrevo. Sim, vou escrevendo.
Escrevo quase compulsivamente. Antes desenhava e fingia pintar (ou fazia tentativas disso). Hoje tenho a escrita, porque perdi-me da pintura.
Por isso, escrevo sim!
Escrevo.
Tento escrever versos.
Por vezes, escrevo pequenos textos: quase entradas de diários, quase textos intimistas que, um dia que os tenha suficientes, até davam para um livro de pensamentos.
Qundo quero escrever e não consigo, faço traços aleatórios no papel. Risco o papel com a caneta. Risco as palavras. Faço linhas em redor do que foi esrito e mato-o com um traço ou dois... ou com vários... depende de mim. Depende do estado de espírito.
Escrevo, sim.
É natural que haja muita gente que não o saiba.
Hoje, não sou o Bruno de há 10 anos atrás. Dizia que tinha escrito algo e mostrava contente e satisfeito por poder partilhá-lo.
Hoje, não sou o Bruno de há cinco anos atrás, a tentar endireitar a minha vida, a batalhar pelas coisas. A FAZÊ-LAS!
Hoje, sou o Bruno que tenta, que quer, mas que, à partida, diz muitas vezes que não sabe ou que não consegue.
Por isso, escrevo, sim!
Escrevo para dar asas e liberdade a alter-egos.
Escrevo para me refugiar do mundo, enquanto corro mundo, que é toda uma cidade.
Escrevo para me sentir mais eu, para me completar de algum modo.
Escrevo para me justificar a mim mesmo, perante mim mesmo.
Escrevo para que saibam o quanto os amo ou o quanto os odeio.
Escrevo. E apago o que escrevo. E escrevo algo novo. E modifico as minhas plataformas de escrita.
Escrevo!
Escrevo, sim!
Escrevo para me livrar dos meus pensamentos.
Escrevo para exorcizar a solidão.
Escrevo para dar ideias ao mundo de que sou mais iluminado.
Esrevo...
Escrevo, muitas vezes, sem saber aquilo que escrevo. Sem saber aquilo que quero escrever.
Escrevo para gritar de revolta ou chorar de tristeza.
Escrevo para mentir.
Escrevo para "falar" as verdades.
Escrevo para deixar sair tudo aquilo que sinto ter que deixar sair. Aquela ideia de me livrar dos meus pensamentos? É para isso que escrevo.
E nem sempre faço alarido sobre os meus escritos. Nem sempre deixo saber que há algo de novo para se ler. Nem sempre publico nos locais habituais, mas sim, escrevo. Sim, vou escrevendo.
Escrevo quase compulsivamente. Antes desenhava e fingia pintar (ou fazia tentativas disso). Hoje tenho a escrita, porque perdi-me da pintura.
Por isso, escrevo sim!
Escrevo.
Tento escrever versos.
Por vezes, escrevo pequenos textos: quase entradas de diários, quase textos intimistas que, um dia que os tenha suficientes, até davam para um livro de pensamentos.
Qundo quero escrever e não consigo, faço traços aleatórios no papel. Risco o papel com a caneta. Risco as palavras. Faço linhas em redor do que foi esrito e mato-o com um traço ou dois... ou com vários... depende de mim. Depende do estado de espírito.
Escrevo, sim.
É natural que haja muita gente que não o saiba.
Hoje, não sou o Bruno de há 10 anos atrás. Dizia que tinha escrito algo e mostrava contente e satisfeito por poder partilhá-lo.
Hoje, não sou o Bruno de há cinco anos atrás, a tentar endireitar a minha vida, a batalhar pelas coisas. A FAZÊ-LAS!
Hoje, sou o Bruno que tenta, que quer, mas que, à partida, diz muitas vezes que não sabe ou que não consegue.
Por isso, escrevo, sim!
Escrevo para dar asas e liberdade a alter-egos.
Escrevo para me refugiar do mundo, enquanto corro mundo, que é toda uma cidade.
Escrevo para me sentir mais eu, para me completar de algum modo.
Escrevo para me justificar a mim mesmo, perante mim mesmo.
Escrevo para que saibam o quanto os amo ou o quanto os odeio.
Escrevo. E apago o que escrevo. E escrevo algo novo. E modifico as minhas plataformas de escrita.
Escrevo!
Escrevo, sim!
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