Angel Alucard

 Are you tired of trying to watch longer videos on YouTube and getting interrupted by the ads? Or have you tried to open an article and gave up, because everytime you try to scroll a bit, another pop up ad shows up interrupting you? If you have had any of these situations happening to you, say no more. A few days ago, while scrolling on Facebook, I came across an ad (obviously!) that mentioned one browser that would pay you to see ads. It was Brave. Brave seems to have a system that will send a notification whenever they have an ad ready for you and you'll be able to switch some tokens for money (bitcoins or something similar). Maybe I'm too dumb, but the system seems to be a lot more complicated and you'll have to get an account in a money trade system that'll give you a wallet for your money. But this isn't what I was writing about. Brave also has an integrated ad blocker, that actually works and is for free. If you're trying to see a longer video, as I have a

Karunesh - The Wanderer   The title seen above, is the title of the song that is playing in my Spotify right now. Karunesh has been one of the very few artists that has been able to apease my soul lately.  Things have been crazy for me on a mental level. I am constantly craving attention from others. So much, that I end up being annoying and it doesn't really matter how hard I try, I can't help it but to message acquaintances, just because it seems to be much easier to talk to them than with friends. If they even bothered to reply to my messages.  My mind has been a very messy place to be. Thoughts come and go, spin and spin. A few days ago, I thought that I should perhaps getting mentally evaluated. I am aware that the way that anxiety attacks me, making me go on sprees of following and unfollowing people on social media (I do that with hundreds and sometimes, thousands of people) isn't normal,  not even healthy. I notice some very obvious and strong signs of depression, t

Acho que já mencionei alguns problemas de ansiedade e do foro depressivo ao longo de toda a minha jornada neste blog. Acho que já mencionei a minha complicada relação com as redes sociais. E quando a ansiedade e as redes sociais se misturam, as coisas não correm muito bem. Estou no Facebook, no Instagram e no Twitter. Não há muito tempo, deixei de seguir cerca de 2000 pessoas no Twitter. Ou a mensagem que transmitiam não me dizia nada ou simplesmente achava que não valia a pena seguir aquelas pessoas todas. Com o Insta, passou-se mais ou menos o mesmo: deixei de seguir quase todos os artistas, deixei de seguir várias pessoas que conheço e o número de pessoas que eu seguia baixou consideravelmente. As pessoas deixaram de me interessar, passavam mensagens que me irritava ou, simplesmente, não queria ver aquilo que partilhavam. Há poucos minutos, enviei pedidos para seguir alguns deles novamente. Inevitavelmente, estou sempre a comparar-me e à minha lista de pessoas que sigo com os outros

Dias e dias de expectativa, terminaram numa desilusão. A periquita que me ficou da minha tia, para a qual comprámos, entretanto, um periquito, abandonou os ovos. Comprámos o macho, porque, enquanto estava sozinha, pôs dois ovos. Ovos que não estavam galados, logo não existia qualquer expectativa. Depois de ter o macho e um ninho, a periquita pôs quatro ovos que, até ontem à noite, esteve a chocar. Ontem, saiu do ninho e não voltou a entrar, deixando os ovos ao abandono.  Estes dias de expectativa e de graçolas com a minha mãe, terminaram numa desilusão. Eu assumo ter ficado triste e, ainda que a minha mãe não o diga, sei que também ficou com uma ponta de tristeza. Esperaremos mais um dia ou dois, até retirarmos o ninho, que acredito não ter sido propriamente vendido, e compraremos um outro ninho, esperando uma outra oportunidade.

Tenho de começar a escrever rascunhos dos textos que quero publicar em qualquer um dos dois blogs que mantenho. Será muito mais fácil manter uma linha de pensamento e de ser bem sucedido num texto, do que simplesmente sentar - me com um telemóvel nas mãos e tentar escrever um texto qualquer. 

How does one writes when he feels his soul emptied of everything he held most precious and most dearest? How does one still creates if everything dies, if everyone dies, even hope? Life has been a mess and although I used to write a lot about nearly everything,  I just don't give in too many about what happens with me or in my life. It has been a mess and once things seem to start going well, something comes along and wrecks havoc. It's OK. I'm used to it. Tonight has been another of those nights. I thought about you, auntie. I think about you daily and you were right. I'll remember you way very too often. And it would be OK, if I could make the ten minutes walk and see you in your house. But you no longer live there, the house that is or was for sale is empty and it's no longer your home. Now, its just an empty apartment in this city and our memories no longer live there. Way too often, I take glimpses at pictures of you and I see small videos that I made with you

There are apps that let you do the download of videos from Twitter and other social utilities. If they don't work, upload them to your Google photos apps and you can stabilise them there and they'll work perfectly; this even makes it possible that you upload those videos to other platforms (twitter, tumblr, instagram, pinterest, etc.). I have had an account on Twitter where I published some nudes of mine and mostly porn. One of the accounts that got suspended, had almost 10.000 followers and if it was still working, it would make sense to upload those videos. However, my personal account has only 222 followers (mostly because, since 2011, I kept removing followers and hoping for more to come up!) And it's just that: a personal account! And on the other hand, I don't have a kind of material that I want to share: if I see a video of the porn star Billy Essex and I download it because I love the dude (quite a laid back dude, believe me!), I would upload it just to state th

Ainda que, muitas vezes, não pareça, ainda conheço o amor e o respeito próprios.  Posso brincar e gozar, mas se não sou bom para uma vez, não sou bom para repetir. Se a minha companhia não presta, ainda que seja burro de procurar as pessoas, não perco a dignidade de insistir.  O ano que se passou foi um ano bastante complicado. Quem me é mais próximo e quem soube do que se passou, sabe do que falo. Quem é um estranho, a pousar os olhos por aqui, ou quem é um amigo que não quis saber, pode bem ficar a tentar adivinhar de que falo. O ano que se passou, foi um ano bastante complicado, em aue me afastei de algumas pessoas, sem razão de ser, em que me afastei de todos, pelo motivo mais óbvio e mais doloroso  (uma vez mais, é ler as primeiras frases); apesar de tudo, continuei a insistir em algumas pessoas e em algumas amizades . Desisti. Como disse, conheço ainda os traços do amor e do respeito próprio.  Hoje, mais uma vez, tive a prova de que há pessoas que ainda querem a minha presença, n

Lately, I started receiving messages of all kinds to adhere to Peoople and my first thought was: "oh no, not another social network"! Understand that I use a little too many, like Facebook & Messenger, WhatsApp & Instagram, Twitter, Snapchat & Tumblr. Recently deleted a newly created account on Reddit, because I was there mostly to discover free ebooks and subreddits directed to the occult... well, you see the paraphernalia and the amount of people I follow and, or, befriended still freaks me out quite too much. After the initial thoughts, I've decided to check the Google PlayStore and to see what was all this fuss about and it happens that this is something that might be useful, especially if you're seeking new series & movies to watch, new books to watch, restaurants to go and try (according to what it says in the PlayStore), this might be the best app for you. This may even be the next great hit of apps to recommend whatever to your friends, acquain

Um destes dias, escrevi um estado no Facebook em que mencionava uma ideia de escrever uma espécie de retrospectiva do ano passado e sobre o carácter de algumas pessoas. Não creio que seja hoje, nem agora. Talvez por ser demasiado tarde (demasiado cedo para algumas pessoas) ou por sentir que, sem escrever alguma coisa num papel, sem organizar tópicos e ideias (obrigado às aulas que tenho frequentado, que começou a surtir algum efeito: preparação, rascunho e texto em si). Contudo, sinto que tenho que escrever sobre um tópico que agradará a alguns e poderá deixar outros desconfortáveis. Ponderou escrever sobre sexo homossexual, obviamente, sobre decisões tomadas, sobre escolhas, sobre recusas. De há uns tempos para cá, abandonei umas práticas de down lo , para imiscuir-me noutras. Deixei de correr lugares e amantes estranhos, para manter uma prática corrente de amantes conhecidos, de dar a conhecer realidades diferentes a quem as desconhece, de manter segredos e "rotinas". Dentr