Ainda não faz sentido
Ainda não sei. Não sei.
Parece. Deixa de parecer. Depois, parece uma vez mais.
Passam os dias. E sem saber o que se passa, traço gestos vagos pelo espaço do quarto. O fumo do incenso, dança à passagem da minha mão.
Ainda não sei.
Não sei qual é o propósito desta vida, qual é o propósito de estar aqui. Neste momento, o propósito é preparar-me e sair para trabalhar. Os devaneios, os pensamentos, podem aguardar umas horas. Podem demorar-se, enquanto lavo loiças e atendo o público.
Ainda não faz sentido.
Parece. Deixa de parecer. Depois, parece uma vez mais.
Passam os dias. E sem saber o que se passa, traço gestos vagos pelo espaço do quarto. O fumo do incenso, dança à passagem da minha mão.
Ainda não sei.
Não sei qual é o propósito desta vida, qual é o propósito de estar aqui. Neste momento, o propósito é preparar-me e sair para trabalhar. Os devaneios, os pensamentos, podem aguardar umas horas. Podem demorar-se, enquanto lavo loiças e atendo o público.
Ainda não faz sentido.
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