Sabes?
Sabes?
Saberás?
Alguma vez imaginaste, sequer?
Eu pondero cada vez menos nas coisas. Quero é viver em sossego, longe de palpitações, longe de verdades, longe de mentiras. Quero, apenas, viver, sentir o vento na cara, sentir o calor de um fogueira no inverno, passar despercebido por entre as gentes. E, mesmo que me olhem, que não me vejam passar.
Sabes? Eu queria tanto desta vida. Mas agora... só quero a quietude de um fim de tarde, lá numa aldeia remota, distante de tudo isto, de toda esta vida da cidade, de toda esta existência cheia de loucura, palavras, olhares, sorrisos.
O mar bate na areia. No meu imaginário, será nas rochas, lá em baixo, da falésia, enquanto o horizonte se funde com o vasto oceano. E serei eu, o mar e o vento.
Saberás?
Alguma vez imaginaste, sequer?
Eu pondero cada vez menos nas coisas. Quero é viver em sossego, longe de palpitações, longe de verdades, longe de mentiras. Quero, apenas, viver, sentir o vento na cara, sentir o calor de um fogueira no inverno, passar despercebido por entre as gentes. E, mesmo que me olhem, que não me vejam passar.
Sabes? Eu queria tanto desta vida. Mas agora... só quero a quietude de um fim de tarde, lá numa aldeia remota, distante de tudo isto, de toda esta vida da cidade, de toda esta existência cheia de loucura, palavras, olhares, sorrisos.
O mar bate na areia. No meu imaginário, será nas rochas, lá em baixo, da falésia, enquanto o horizonte se funde com o vasto oceano. E serei eu, o mar e o vento.
Comments
antigamente desejavamos tanto da vida, tantos sonhos e ideias... e hj so esperemos que ela nao nos decepcione!
bjos :)