P'ra lá de mim
Há, p'ra lá de mim, todo um turbilhão de emoções.
E adivinho-te no rosto, a marca da tristeza, da mágoa.
Magoa-me? Porque haveria? A minha mágoa vem de mim, de dentro da minha alma. Bem no âmago do meu ser, existe aquela angústia que não me canso de remexer, que não me canso de abraçar.
Adivinho-te no rosto, o sorriso de quem recebeu algo especial. Adivinho-te a tristeza no olhar.
Traço, pelo espaço imaginário da minha alma, um gesto lento, como de pretendesse abraçar o mundo, como se pretendesse afastar todo o mundo.
Não há palavras que descrevam estas emoções: podem chamar-lhes poesia, loucura... tanto faz. A vida é um nunca mais acabar de ilusões, a quem se pede mais e mais a cada vez que passa. E eu adivinho-te no olhar adivinho mágoa.
Há, p'ra lá de mim, todo um mundo de coisas inomináveis. E tu não me adivinhas a angústia na alma.
E adivinho-te no rosto, a marca da tristeza, da mágoa.
Magoa-me? Porque haveria? A minha mágoa vem de mim, de dentro da minha alma. Bem no âmago do meu ser, existe aquela angústia que não me canso de remexer, que não me canso de abraçar.
Adivinho-te no rosto, o sorriso de quem recebeu algo especial. Adivinho-te a tristeza no olhar.
Traço, pelo espaço imaginário da minha alma, um gesto lento, como de pretendesse abraçar o mundo, como se pretendesse afastar todo o mundo.
Não há palavras que descrevam estas emoções: podem chamar-lhes poesia, loucura... tanto faz. A vida é um nunca mais acabar de ilusões, a quem se pede mais e mais a cada vez que passa. E eu adivinho-te no olhar adivinho mágoa.
Há, p'ra lá de mim, todo um mundo de coisas inomináveis. E tu não me adivinhas a angústia na alma.
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