Às vezes, pergunto-me qual é o sentido de algumas coisas. Depois, penso numa só palavra: pessoas! E as coisas fazem sentido, sem nunca o fazerem verdadeiramente.
Às vezes, poderia ter cinquenta blogs, com identidade desconhecida, com identidade patente. Poderia passar por cinquenta espaços diferentes e, ainda assim, não conseguir escrever sobre o que quero. Ainda assim, ser incapaz de escrever as palavras que me assombram, de dizer a verdade que tem de ser dita. Há umas horas atrás, iniciou-se uma certa mudança em mim. Nessas mesmas horas, apoderei-me de outro nome, outra vertente de uma outra existência. Se as coisas, por vezes, não fazem sentido, que se foda! Interessa que faça sentido para mim, que eu saiba o que digo, ao que me refiro. Interessa que, o que sinto, transpareça, sem muito compromisso. Há umas horas atrás, a noite fria presenciou algo, por esquinas, por becos escuros e húmidos, a cheirar a urina, que não imaginei alguma vez que fosse. Há horas atrás, morreram algumas certezas. Há algumas horas atrás...
Technology is a blessing. And a curse. I am typing this message inside a very full bus. Few seats and not that much space for people doing this long hour trip on their feet. I am deactivating the cell phone's browser and Google Chrome, as I am sticking with Brave and have been for a while. And this process has been kinda painful: Google Chrome is the most used web browser and as most cell phones are part of Android universe, it's more than natural. However, it hands me a little too many ads and trying to read anything is almost certain that I'll end up hitting a surprise pop up ad. My cell phone is a Redmi, which gives me Mi Browser as a default. And although Mi browser blocks some commercials, it still allows pop ups; trying to see something on YouTube still gives me ads, despite the ad block. And although I'd like to use the easiness of Chrome or being faithful to Mi Browser, Brave wins. Wins because you block ads, because it blocks cookies without having websites ask...
Directamente de Israel, chega-nos esta música, com a participação da sempre linda Ana Moura. Não poderia deixar de sentir o orgulho e a honra de tudo isto, de toda esta música, que me tocou a alma desde o momento da descoberta. Viaja a minha alma por terras de Além. E pela terras de Além (aonde, minha gente, mora a minha alma?), a minha alma sofre por estes cantos, a minha alma sofre por estes sentimentos. E sem bem saber como, a minha alma procura um jeito de desvincular-se de tanta coisa... Hoje, talvez seja a noite. Ou a manhã. E daí, talvez não... Tenho ponderado no encerramento dos meus blogs. Coisas temporárias, porque quero corrigir erros ortográficos, erros gramaticais... e escrever, entretanto, sem que isso implique que seja por aqui. Hoje, talvez seja a noite. Ou a manhã. Ou talvez não.
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