Domingo

Estou a escrever à toa. Escrevo porque sinto necessidade de escrever, ainda que possa não ter muito a dizer.
Chove lá fora. A noite foi passada em claro, a navegar na net, pela falta de sono, a beber um caneca de litro de chá e a conversar com estranhos na Net. Neste momento, penso naquilo que planeei fazer hoje: não é bem um nada, mas planeio não sair de casa mesmo, senão para ir beber café com a mãe e com a tia. Espero fazer um doce qualquer, mas, tirando isso, penso em ficar a escrever as cartas que tenho adiado constantemente ou a recomeçar a ver American Horror Story no ponto em que deixei a série.
Para que saia de casa hoje, sem ser pelo motivo enunciado, será preciso uma proposta muito boa, daquelas que, por vezes, já têm chegado nas noites de Domingo. 
Estou cansado e estou farto de muitas situações desagradáveis. Estou farto de gente de merda. Ou de gente, no geral.

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