Devaneios - Loucuras!

Acabo de escrever no blog que partilho com a minha boa amiga, Erin Leigh. Nem sei se me expressei bem nas palavras, mas acho que apenas quem lê o que escrevo saberá dizer se aquilo que lê provoca qualquer tipo de emoção ou sensação.
Esta tarde serviu para várias coisas. Realizar coisas planeadas. Eliminar coisas desnecessárias. Chatear-me de cada vez que este tablet maluco reinicia e perde texto. Serviu para ouvir música.
Escrevo aqui, sem bem ter qualquer certeza do que queira escrever. Sei o que fiz. Sei o que faço. Sei quem sou, sei o que sou. Sei que não sou o maior exemplo, nem de beleza, nem de sanidade mental. No entanto, sei também as coisas de que não gosto, as coisas que não quero na minha vida. E se as pessoas insistem com aquilo de que não gosto, especialmente quando mal me conhecem, esse é um motivo para que tenham de mim o maior desprezo.
De que vale a pena sonhar ou fantasiar?
Nascemos. E morremos. Ponto final. O que existiu pelo meio, não mais importará.
Eu não vejo a vida como os demais: isto é apenas um jogo para mim. Nâo sei bem como explicar as coisas, mas é apenas uma espécie de jogo de estratégia, em que é comveniente calcular-se o próximo passo com o maior cuidado.
Apanhemos grandes mocas. Fodamos ou amemos. Ríamos ou choremos. A rua mais escura ou a mais iluminada. O mais seguro ou o maior risco. Vestido ou nu. Viver é isso: escolher aquilo que nos faz sentir bem, aliando-o ao que necessitamos. Por vezes, temos que largar-nos de certos caprichos, mas não podemos abrir mão de nós mesmos, seja em que circunstância for. Temos que ser honestos com os nossos corações e com as nossas almas. Aqueles que são bons e verdadeiros amigos, temos de conservá-los por perto. Aumentar-lhes as alegrias e chorar, com um shot de Tequila, as suas mágoas.
Amores? De que servem? São meros enganos.
Abrir os braços numa rajada de vento mais forte e deixar irem as mágoas. Ou deixá-las num mar nocturno.

Que loucura, meu Deus!

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