A dor e a saudade de mãos dadas
Não se passa um dia em que o esquecimento seja palavra de ordem. Posso esquecer nomes, um ou outro pedido, mas não esqueço as marcas profundas que a vida deixou na minha alma. Não posso esquecer, de maneira alguma, as dores que sinto, sem saber porquê, sem saber de quê.
O mesmo se passa com a saudade. Todos os dias, todos os santos dias, a dor e a saudade dão as mãos e vêm passear no meu peito. Por vezes, disfarçam-se com um triste sorriso, em que a tristeza passa despercebida... mas há alturas em que nada me acalma, nada me deixa disfarçar a mágoa.
Senti, no fundo da minha alma, o beijar da tua lâmina, fria e cruel, rasgando toda a minha tranquilidade. Desde então, esqueci-me o que é sentir a paz de quem ignora os males da vida.
O mesmo se passa com a saudade. Todos os dias, todos os santos dias, a dor e a saudade dão as mãos e vêm passear no meu peito. Por vezes, disfarçam-se com um triste sorriso, em que a tristeza passa despercebida... mas há alturas em que nada me acalma, nada me deixa disfarçar a mágoa.
Senti, no fundo da minha alma, o beijar da tua lâmina, fria e cruel, rasgando toda a minha tranquilidade. Desde então, esqueci-me o que é sentir a paz de quem ignora os males da vida.
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