Fado, os antigos e os mortos

Durante o almoço e um pouco mais além, estive a ouvir uns Fados. Fadistas mais antigos, fados mais antigos, gente que já se foi... gente que ainda caminha entre nós, pertencentes a um outro tempo, a outros sonhos... e são os mais antigos e são os mortos que têm a minha maior adoração. Têm um outro charme. Têm um outro encanto.
Os anos passam e é o que fica no passado que parece melhor. E é o que o passado guarda que me parece mais delicioso.

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