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Showing posts from July, 2015

Notícias? Para quê?

Bem, não sei por que é que eu insisto em ver as notícias. Vou acabar por irritar-me. Vou acabar por ter vontade de escrever coisas que afectarão os mais sensíveis. Talvez mais tarde. Talvez mais logo.

Editing. Finally, moving on.

I am finally editin' this blog's older entries. Some have just gone, others got the mistakes or the gramatical correction. Fear not. I don't either. She was right from the very beginning and there are stuffs that simply shouldn't be on here. Perhaps, not even on my diaries. And that is why I want to get rid of what lacks real quality or meaning, of what isn't pertinent or is way too... erm, explicit? Eventhough this last sentence could be about sexual explicit stuffs, that isn't the case... until, now. Because a few other stuffs have to disappear, vanish in the blue.

See no evil. Hear no evil. Speak no evil.

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It takes one moment to realize what you seek for a lifetime. It doesn't matters if you've studied your lessons, if you have tried so hard that you have felt like fainting, because it takes a very little moment to realize everything when you look at a very specific detail. I use to think of him often. Too often, that he suddendly appeared in that place where I saw him after a few years. Since I gave up on thinking about him, he hasn't showed up again. And it was close. Oh, it was so close... (I keep to myself the secret that I have thought about you the other night. So much, but not that hard, in the hope that you showed up. Nothing. Nothing, this time.) It takes a very little moment, a very little detail to notice that someone doesn't wants to see me or to notice that I am not "welcome" on a "small space". I am not welcome and God forbid me to feel bad for this - keep him to yourself, old disgusting man, I care not. I care no longer. I play no...

It was about time

It was about time to start doing and speaking a bit less. So I got that Portuguese blog at the Portuguese platform. It was about time to take the effort and the attitude: so I am doing more search, reading more, putting more effort onto what's important and leaving the games a bit aside. It's worth it. I'm ok and comfortable with it. Let me see where all this madness will lead me. It was about time to buy stamps and to sen the letters that were delayed. Or, at least, those that I have had to give 'em a reply. Those that I wrote of my free will and whose reply to a previous letter I am still awaiting... wel, those people can wait for my ords a bit more. Words with months, irreplaceable, without anything really new or worthy time spent writing again and again. It was about time to chose which are my priorities. Deeds are way more worthy than words. That's a fact. It was about time. Let's fly together to outside of this wicked place that we call of comfort.

Ausência

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Dir-se-ia adeus a uma vida inteira? Adeus a uma vida inteira de pequenas verdades, de pequenas mentiras, de pequenos momentos, de pequenos objectos? Dir-se-ia adeus a uma vida inteira de sorrisos e de lágrimas, de sangue e de suor, de carinho e de ódio? Dir-se-ia adeus a uma vida inteira a troco de quê? Eu sonho e ambiciono mais. Mais verde, mais campo aberto, mais montes, mais estrelas no meu céu, mais silêncio, mais solidão, mais afastamento, mais distância. Eu sonho e ambiciono mais de mim, mais da ausência, mais da minha frieza e mais da minha amargura. Longe daqui, das ruas povoadas de estranhos selvagens, da cidade que amo e com a qual me identifico cada vez menos. Longe de todos quanto amo, próximo da minha terra, da minha raíz. Onde ainda se fala o Português que tanto amo. O meu amor é a minha terra, o meu amor é a minha pátria, o meu amor é a minha língua - fúteis vaidades para alguns, imensa verdade para mim. Estender-me-ei no meu campo. Serei uma árvore tocada pela vento, ...

The Idan Raichel Project com Ana Moura: "Sabe Deus"

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Directamente de Israel, chega-nos esta música, com a participação da sempre linda Ana Moura. Não poderia deixar de sentir o orgulho e a honra de tudo isto, de toda esta música, que me tocou a alma desde o momento da descoberta. Viaja a minha alma por terras de Além. E pela terras de Além (aonde, minha gente, mora a minha alma?), a minha alma sofre por estes cantos, a minha alma sofre por estes sentimentos. E sem bem saber como, a minha alma procura um jeito de desvincular-se de tanta coisa... Hoje, talvez seja a noite. Ou a manhã. E daí, talvez não... Tenho ponderado no encerramento dos meus blogs. Coisas temporárias, porque quero corrigir erros ortográficos, erros gramaticais... e escrever, entretanto, sem que isso implique que seja por aqui. Hoje, talvez seja a noite. Ou a manhã. Ou talvez não.

Meu Deus...

... se estás a testar-me a boa vontade e a paciência, estás a conseguir, porque começam a desvanecer-me. Ajuda-me a evitar os pensamentos, que, daí à acção, está a caminho de tornar-se um passo mínimo.

Gisela João: um álbum para ouvir

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Alma? Ou "poser"?

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Parece que não há muito mais a dizer. Parece que não há mito mais a fazer. Hoje estamos. Hoje somos. Amanhã, quem sabe?! Debruço-me sobre o que acredito serem pedaços da minha alma. Ou talvez a necessidade de expôr-me, utilizando uma desculpa ridícula. Em breve, este blog e o outro que escrevo em Inglês serão encerrados temporariamente. A maior parte das ligações serão encerradas e apenas uma entrada do blog estará visível. Tenho limpo e editado o Facebook, o Twitter, o Instagram... de seguida, virar-me-ei sobre os meus blogs e farei essa limpeza (ou edição) tão necessária. Tentarei corrigir todos os erros ortográficos, eliminarei coisas que considero desnecessárias a presença, eliminarei imagens e fotografias e tentarei dar um novo ar aos meus escritos. Manterei, sim, toda a verdade e toda a honestidade que, como em tudo na vida, não pode faltar aos meus escritos. Agora, fecho este texto por aqui e tentarei. Tentarei, como tento todos os dias.

It's closer each passing day

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I am sitting on the couch of living / dinning room and the day has already risen. Outside, the neverending cycle of people getting out of home to go to work has already begun. Some others, might be just arriving from their works. Others, might be returning from their night out partying. I am, however, sitting down on my couch, listening to music from youtube, smoking my cigarettes, eating cakes or cokies and drinking water. Lots of water. I have spent the night doing this and that and doing nothing at all. I have spent the night checking articles online seing cute videos of animals and even one of a Nepalese boy who defended his goat pet from getting slaughtered on a sacrifice ritual (haven't I read that Nepal has a festival in honor of dogs, due to their friendship and loyalty?). In the meantime, I read an article of June about one fadista (fado singer) that was giving a free concert in Lisbon. The article was from a Portuguese website, that also has an e-mail system, blog and...

Blackmore's Night performing "Where Are We Going From Here?"

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Words are needless. See the video for the lyrics and feel to the music.

Hoje, o meu sonho é estarmos todos juntos (melancolia)

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Ok. E que é que eu sinto, a esta hora da manhã? E que é que me corre na mente? Quem me sussurra aos ouvidos as histórias de outros dias e de outros tempos? Em tempos, fomos felizes e fomos inocentes. Em tempos acreditámos poder deitar-nos nas núvens e olhar cá para baixo, dizer adeus e sorrir. Sorrir muito, sorrir ao vento e às árvores que dançam. Sonhámos sorrir ao mundo e acenar: quão mais fácil seria a vida se, como uma criança inocente num comboio, disséssemos adeus pelas janelas da mesmo, a um qualquer desconhecido, com um rasgado sorriso no rosto? Em tempos, sonhámos ter todo o mundo nas nossas mãos. Em tempos, sonhámos. Em tempos quisémos e desejámos, e vivemos. Hoje, resta-nos sobreviver num mundo doido, pautado pelas diferenças, pelo abuso do poder, pelo ódio. Hoje, resta-nos ver o mundo através de um bocado de plástico ou lutar na guerra. Hoje, resta-nos a destruição. Em tempos, sonhei. Sonhei com os meus castelos, cavaleiros cansados a percorrerem os campos de regresso ao ca...

Lost

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Under the city lights, I walk. On the road by my side, the cars pass by. I stare the full moon. I'm not even there, in that moment. I am somewhere in the cosmos, except there. I walk under the city lights. I can't see you! Where are you? Familiar faces. Here and there. And not always familiar, means friendly. Night time. Thoughts fly away. Nothing matters. The ful moon spreads it's light. If I were in the woods, the trees would be killers or traps. Shadows could be spirits appealed by any kind of offering. Aliens to study anatomy. If I were in the woods, I would be nothing more than a little worm. I feel and my feelings go to waste. I feel and everything burns. What calls the past? And what's wrong than being our own views portraited what bothers us the most? What calls the past, worst than that? I see. I feel. I try to survive. But I am so lost. Lord, I feel so lost.