"Sticks And Stones may break my bones, but Whips and Chains excite me!"
Estive a ler uma reportagem sobre Sophia de Mello Breyner e sobre a sua relação com o marido. Esta excelente escritora / poetisa tem ganho um canto especial dentro de mim, por alguns dos seus poemas. Do pouco que tenho lido, tenho gostado e aprendido e, também, crescido.
Pergunto-me qual o significado da minha poesia. Sobre que escrevo? Sobre a vida e sobre a noite. Sobre vida e morte. Escrevo sobre um homem...
Não, não escrevo sobre um homem. Escrevo sobre a ideia que tenho dele, face ao que ele me mostrava.
Escrevo sobre o que via dele, face ao que ele me mostrou.
Escrevo sobre aquilo que ele hoje me permite ver. Escrevo sobre a sombra que ele é, na minha vida, logo, escrevo sobre algo muito mais idealizado e muito menos real.
Escrevo sobre fantasias.
A Primavera está aqui. A minha tia diz que parece Outono. Está abafado, mas o céu está escuro e, de vez em quando, chuvisca.
Pela vida online, descubro e redescubro novos prazeres e novos sítios. Vejo certas fotografias. Irei procurar certas inspirações de escrita, através de nova e possível boa escrita (por entre muita escrita má). Irei procurar essa inspiração através de certas fotografias. Tenho uma ou outra ideia para aproveitar aquele outro blog, ao invés de fundi-lo com este ou com o principal. O facto de pensar em recuperá-lo, não quer dizer que tenha que eliminar coisas antigas: elas mantém-se, embora tenham que ser trabalhadas e corrigidas.
Estou aqui, ao fim de tarde... pago €0,50 para vir à Internet por meia-hora. Tenho Internet em casa da minha tia, mas sinto necessidade de vir aqui, de vez em quando. Talvez que tudo isto melhore e uma certa (e muito boa) proposta sempre vá para a frente e eu consiga então melhorar a minha vida.
Estou aqui e estou vivo... de momento sinto-me bem... e isso já é qualquer coisa...
Pergunto-me qual o significado da minha poesia. Sobre que escrevo? Sobre a vida e sobre a noite. Sobre vida e morte. Escrevo sobre um homem...
Não, não escrevo sobre um homem. Escrevo sobre a ideia que tenho dele, face ao que ele me mostrava.
Escrevo sobre o que via dele, face ao que ele me mostrou.
Escrevo sobre aquilo que ele hoje me permite ver. Escrevo sobre a sombra que ele é, na minha vida, logo, escrevo sobre algo muito mais idealizado e muito menos real.
Escrevo sobre fantasias.
A Primavera está aqui. A minha tia diz que parece Outono. Está abafado, mas o céu está escuro e, de vez em quando, chuvisca.
Pela vida online, descubro e redescubro novos prazeres e novos sítios. Vejo certas fotografias. Irei procurar certas inspirações de escrita, através de nova e possível boa escrita (por entre muita escrita má). Irei procurar essa inspiração através de certas fotografias. Tenho uma ou outra ideia para aproveitar aquele outro blog, ao invés de fundi-lo com este ou com o principal. O facto de pensar em recuperá-lo, não quer dizer que tenha que eliminar coisas antigas: elas mantém-se, embora tenham que ser trabalhadas e corrigidas.
Estou aqui, ao fim de tarde... pago €0,50 para vir à Internet por meia-hora. Tenho Internet em casa da minha tia, mas sinto necessidade de vir aqui, de vez em quando. Talvez que tudo isto melhore e uma certa (e muito boa) proposta sempre vá para a frente e eu consiga então melhorar a minha vida.
Estou aqui e estou vivo... de momento sinto-me bem... e isso já é qualquer coisa...
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