Nem tudo vale a pena.
Eu poderia escrever de emoções, escrever de sentimentos. Poderia falar, escrever de qualquer coisa que (se) sentisse.
Eu poderia deixar fluir o meu pensamento, deixar que saíssem devaneios desordenados, escrever um longo texto sem qualquer sentido - preferi calar-me, cortando o texto com um facto. E não me bastou.
Poderia escrever de coisas que vejo, coisas que vivo, gente que vejo, que encontro, que sirvo. Poderia escrever de gente que olho, com quem falo, que simplesmente cumprimento. Poderia falar daqueles que fazem a minha mente vacilar. Poderia falar de tantas pessoas, escrever tantas pessoas,
Poderia falar de coisas que já nem sei como se fazem. Poderia escrever sobre aqueles momentos que nem recordo ter vivido.
Poderia falar das noites de pensamentos suicidas, remexer no cadáver fétido de certa emoção, sem que fizesse bem algum.
No fim de contas, divago sobre tantas coisas. Mas não vale a pena. Porque o poeta estava errado: nem tudo vale a pena.
Eu poderia deixar fluir o meu pensamento, deixar que saíssem devaneios desordenados, escrever um longo texto sem qualquer sentido - preferi calar-me, cortando o texto com um facto. E não me bastou.
Poderia escrever de coisas que vejo, coisas que vivo, gente que vejo, que encontro, que sirvo. Poderia escrever de gente que olho, com quem falo, que simplesmente cumprimento. Poderia falar daqueles que fazem a minha mente vacilar. Poderia falar de tantas pessoas, escrever tantas pessoas,
Poderia falar de coisas que já nem sei como se fazem. Poderia escrever sobre aqueles momentos que nem recordo ter vivido.
Poderia falar das noites de pensamentos suicidas, remexer no cadáver fétido de certa emoção, sem que fizesse bem algum.
No fim de contas, divago sobre tantas coisas. Mas não vale a pena. Porque o poeta estava errado: nem tudo vale a pena.
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