De volta às velhas estradas
Como podemos avançar, se o passado continua a aparecer-nos à frente? Vemos o mesmo fogo no olhar, vemos o mesmo jeito sem medo, sem receio.
Como podemos avançar, se vem sempre um dia de sol, substituído por um dia de chuva? E a chuva cai com força lá fora. De tempos a tempos, a trovoada rasga os céus.
Estou defronte de velhas estradas. As ruas são diferentes, sem deixarem de ser sempre as mesmas. As ruas são as mesmas, mas nunca deixaram de evoluir ao seu jeito. Estou defronte de velhas estradas que, mesmo a medo, irei percorrer. irei procurar encontrar nas mesmas velhas e sujas esquinas, embora comece por deixar certas pessoas de parte. Porque não?!
O teu olhar ainda tem aquele fogo, mas é um fogo diferente. Mais perigoso. Por isso mesmo, somos amigos. Por isso mesmo, miúda, eu gosto de ti!
Como podemos avançar, se vem sempre um dia de sol, substituído por um dia de chuva? E a chuva cai com força lá fora. De tempos a tempos, a trovoada rasga os céus.
Estou defronte de velhas estradas. As ruas são diferentes, sem deixarem de ser sempre as mesmas. As ruas são as mesmas, mas nunca deixaram de evoluir ao seu jeito. Estou defronte de velhas estradas que, mesmo a medo, irei percorrer. irei procurar encontrar nas mesmas velhas e sujas esquinas, embora comece por deixar certas pessoas de parte. Porque não?!
O teu olhar ainda tem aquele fogo, mas é um fogo diferente. Mais perigoso. Por isso mesmo, somos amigos. Por isso mesmo, miúda, eu gosto de ti!
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