A Morte anda à espreita...

Fiquei a saber da morte de uma pessoa. Da minha idade, talvez mais nova... uma perfeita estranha, amiga ou conhecida de alguém que conheço. Fica órfã uma criança e apercebemo-nos da pequenez da vida.
Pensamos que temos o mundo e a vida garantidos e vemos como se acaba, de um momento para o outro, toda uma junção de pequenos momentos, de risos e de olhares, de trocas de palavras casuais ou conversas profundas, a que, no final, chamamos de vida. Quem morreu, era uma pessoa que eu conhecia apenas de vista, com a qual nunca havia falado. Teve, no entanto, a sua morte um impacto em mim como não esperava.
A Morte anda à espreita e não escolhe idades, nem raças, nem credos. Todos havemos de ser conduzidos pela sua mão, embora alguns de nós esperem ansiosamente a chegada desse dia!
Descansem em paz, todos aqueles que morrem!

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